Num ato de compulsão alimentar, o hambúrguer sem a mínima chance de escolha, dominado pela sensação da traquéia se dilatando com tanta comida passando, comeu um humano. Ele jamais se arrependeu. Afinal, eles eram tão desprezíveis. Que diferença fazia um deles a menos?
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2 comentários:
ficou ótima! adorei!
vc gosta mesmo de desenhar hamburgueres, né???
gordinho!
hauishiaush
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